sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
A alma é a vida
Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008
Olá eu sou o João e vou-vos apresentar o poema que eu escrevi.
Espero que gostem.
Se a alma não existe a vida não resiste
a alma é como o coração
se para não havia paixão que temos por alguém
e se não há paixão não há a alma do coração
O amor entre todos nós é infinito.
Seja por quem fôr.
Quando pensamos que odiamos uma pessoa
é essa a pessoa que nós vamos amar para o resto da nossa vida,alma.
Nós acusamos,chamamos nomes a pessoas de quem não gostamos
mas temos de pensar duas vezes antes de agir dessa forma.
Porque se calhar quem está a agir mal somos nós
e aí vamos pedir desculpa
e depois quem vai ser gozado é quem chamou nomes, acusou.
Na rua tambem temos de amar toda a gente
seja bonita seja feiosa.
Porque se andarmos aos murros e aos pontapés a toda a gente
até podemos gostar mas a seguir quando vamos ser chamados
neste caso à polícia já não damos pontapés nem murros a ninguém
muito menos aos polícias.
Publicada por Quinta do Cesário em 9:39 0 comentários
Terça-feira, 18 de Novembro de 2008
Olá eu sou o João e vou-vos apresentar o poema que eu escrevi.
Espero que gostem.
Se a alma não existe a vida não resiste
a alma é como o coração
se para não havia paixão que temos por alguém
e se não há paixão não há a alma do coração
O amor entre todos nós é infinito.
Seja por quem fôr.
Quando pensamos que odiamos uma pessoa
é essa a pessoa que nós vamos amar para o resto da nossa vida,alma.
Nós acusamos,chamamos nomes a pessoas de quem não gostamos
mas temos de pensar duas vezes antes de agir dessa forma.
Porque se calhar quem está a agir mal somos nós
e aí vamos pedir desculpa
e depois quem vai ser gozado é quem chamou nomes, acusou.
Na rua tambem temos de amar toda a gente
seja bonita seja feiosa.
Porque se andarmos aos murros e aos pontapés a toda a gente
até podemos gostar mas a seguir quando vamos ser chamados
neste caso à polícia já não damos pontapés nem murros a ninguém
muito menos aos polícias.
Publicada por Quinta do Cesário em 9:39 0 comentários
Terça-feira, 18 de Novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Trocas
Se me deres
a lapiseira
dou-te um gomo de maçã.
Se me deres
um livrito
dou-te as asas de uma rã.
Se me deres
uma boneca
dou-te a flor que dá a lã.
E se eu
não te der nada?
Largo aqui uma galinha
para te dar uma dentada
À mesa
A mãe , se me vê
comer com a mão
prega-me logo
uma lição.
Então tentei
comer com o pé :
Tirei sapato,
tirei a meia...
Ia levando uma tareia.
Mas amanhã
não ralham comigo
pois vou comer
pelo umbigo.
domingo, 23 de novembro de 2008
Natal de um Palhacinho
Pela rua abaixo
Vai o palhacinho!Onde é que ele irá
Tão apressadinho?
De laço dourado,
Peruca amarela,
Olhinhos de prata,
Nariz de canela...
Na mão a cartola
Da cor do lilás,
Mais as pantominas
Que só ele faz!
"- Aonde é que vais
Assim tão garrido,
Se aí para baixo
Não há nenhum circo,
Nem algo parecido?..."
Que além nasceu!
Quero ir alegrá-Lo.
A Ele e à Mãe!"
"- Que menino é?
Onde é que nasceu?"
"- Foi numas palhinhas
Pertinho do Céu!"
"- Pertinho do Céu?!
Não podes lá ir:
Não há lá meninos
P'ra tu fazeres rir!"
"- P'ra eu fazer rir,
Bastam-me as estrelas!
Se não há meninos,
Brincarei com elas!
Mas este Menino
É tão especial!
Só Ele é que pôde
Criar o Natal!"
"- Adeus, palhacinho,
Não te atrases mais:
Faz rir o Menino
Dá gosto a seus pais!
E leva à choupana
Onde Ele nasceu
Tamanha alegria,
Maior do que o Céu!"
E o palhacinho,
Em gestos geniais,
Meteu-se ao caminho,
E tão ligeirinho...
Ninguém o viu mais!
DOIS IRMÃOS
Eu conheço dois meninos
que em tudo são diferentes.
Se um diz: «Dói-me o nariz!»,
o outro diz:«Ai, meus dentes!»
Se um quer brincar em casa,
o outro foge para o monte;
e se este para casa regressa,
já o outro foi para a fonte.
É difícil conviver
com tanta contradição.
Quando um diz: «Oh, que calor!»,
«Que frio!»-diz o irmão.
Mas quando a noitinha chega
com suas doces passadas,
pedem á mãe que lhes conte
histórias de Bruxas e Fadas.
E quando o sono esvoaça
por sobre o dia acabado,
dizem «Boa noite,mãe!»e adormecem lado a lado.
que em tudo são diferentes.
Se um diz: «Dói-me o nariz!»,
o outro diz:«Ai, meus dentes!»
Se um quer brincar em casa,
o outro foge para o monte;
e se este para casa regressa,
já o outro foi para a fonte.
É difícil conviver
com tanta contradição.
Quando um diz: «Oh, que calor!»,
«Que frio!»-diz o irmão.
Mas quando a noitinha chega
com suas doces passadas,
pedem á mãe que lhes conte
histórias de Bruxas e Fadas.
E quando o sono esvoaça
por sobre o dia acabado,
dizem «Boa noite,mãe!»e adormecem lado a lado.
sábado, 22 de novembro de 2008
OS MEUS BRINQUEDOS
Eu tenho um brinquedo,
Um brinquedo amarelo.
Ele é um carro,
E leva um cogumelo.
Eu tenho um brinquedo,
Um brinquedo encarnado.
Ele tem carruagens,
E está a ficar amarelado.
Eu tenho um brinquedo,
Um brinquedo amarelo.
Ele é um carro,
E leva um cogumelo.
Eu tenho um brinquedo,
Um brinquedo encarnado.
Ele tem carruagens,
E está a ficar amarelado.
Eu tenho um brinquedo,
Um brinquedo azul.
Ele é comprido,
E está lá no Sul.
Tenho brinquedos diferentes,
De todas as cores.
Tenho-os lá em casa,
Para quando lá fores.
Um Amigo Diferente
UM AMIGO DIFERENTE
Era diferente,
tinha menos um braço.
E todos lhe gozavam,
gostava de ter amigos,
nem que fosse só um
um dia ,
isso aconteceu
porque encontrou
uma pessoa igual a ele.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Inês-Bailarina
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina
Não conhece nem dó nem ré
mas sabe ficar na ponta do pé
Não conhece nem mi nem fá
mas inclina o corpo para cá e para lá
Não conhece nem lá nem si
mas fecha os olhos e sorri
roda,roda com os bracinhos no ar
e não fica tonta nem sai do lugar
Põe no cabelo uma estrela e um véu
e diz que caiu do céu.
Esta menina
tão pequenina
quer ser bailarina
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Alice Marques nº1 5ºA
O que há em mim é sobretudo cansaço
O que há em mim é sobretudo cansaço —
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A sutileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas —
Essas e o que falta nelas eternamente —;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada —
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
Íssimo, íssimo, íssimo,
Cansaço...
Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)
O que há em mim é sobretudo cansaço
O que há em mim é sobretudo cansaço —
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A sutileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas —
Essas e o que falta nelas eternamente —;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada —
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
Íssimo, íssimo, íssimo,
Cansaço...
Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
O NATAL DO URSO
Este ano está ausente
da Consoada o urso,
porque partiu para o estrangeiro
onde vai tirar um curso
de Chefe de Cozinha,
mas com uma condição:
a de nunca cozinhar
durante a hibernação,
pois até prefere ficar
bem pertinho do fogão.
PEDRO AFONSO
A alma é a vida
Olá vou-vos apresentar o poema que eu escrevi.Espero que gostem.
Se a alma não existe
a vida não resiste
a alma é como o coração
se para
não havia paixão
que temos por alguém
e se não há paixão
não há a alma do coração
O amor entre todos nós
é infinito.
Seja por quem fôr.
Quando pensamos que odiamos
uma pessoa é essa a pessoa que nós vamos amar para o resto da nossa
vida,alma.
Nós acusamos,chamamos nomes
a pessoas de quem não gostamos
mas temos de pensar duas vezes antes de agir dessa forma.
Porque se calhar quem está a
agir mal somos nós e aí vamos
pedir desculpa e depois quem
vai ser gozado é quem
chamou nomes, acusou.
Na rua tambem temos de amar toda a gente seja bonita seja feiosa
Porque se andarmos aos murros e aos pontapés a toda a gente
até podemos gostar mas a
seguir quando vamos ser chamados
neste caso à polícia já não
damos pontapés nem murros a ninguém
muito menos aos polícias
Se a alma não existe
a vida não resiste
a alma é como o coração
se para
não havia paixão
que temos por alguém
e se não há paixão
não há a alma do coração
O amor entre todos nós
é infinito.
Seja por quem fôr.
Quando pensamos que odiamos
uma pessoa é essa a pessoa que nós vamos amar para o resto da nossa
vida,alma.
Nós acusamos,chamamos nomes
a pessoas de quem não gostamos
mas temos de pensar duas vezes antes de agir dessa forma.
Porque se calhar quem está a
agir mal somos nós e aí vamos
pedir desculpa e depois quem
vai ser gozado é quem
chamou nomes, acusou.
Na rua tambem temos de amar toda a gente seja bonita seja feiosa
Porque se andarmos aos murros e aos pontapés a toda a gente
até podemos gostar mas a
seguir quando vamos ser chamados
neste caso à polícia já não
damos pontapés nem murros a ninguém
muito menos aos polícias
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Menino Jesus
Olá amigos, eu sou a Ana Rita Santos. Vou mostrar-vos o meu poema preferido da autora Luísa Ducla Soares. Beijinhos.
Menino Jesus
Hoje é dia de Natal
Mas o menino Jesus
Nem sequer tem uma cama,
Dorme nas palhas onde o pus.
Recebi cinco brinquedos
Mais um casaco comprido.
Pobre menino Jesus
Faz anos e está despido.
Comi bacalhau e bolos,
Peru, pinhões e pudim.
Só ele não comeu nada
Do que me deram a mim.
Os reis de longe trazem
Tesouros, incenso e mirra.
Se me dessem tais presentes,
Eu cá fazia uma birra.
Às escondidas de todos
Vou pegar-lhe pela mão
E sentá-lo no meu colo,
Para ver televisão.
Hoje é dia de Natal
Mas o menino Jesus
Nem sequer tem uma cama,
Dorme nas palhas onde o pus.
Recebi cinco brinquedos
Mais um casaco comprido.
Pobre menino Jesus
Faz anos e está despido.
Comi bacalhau e bolos,
Peru, pinhões e pudim.
Só ele não comeu nada
Do que me deram a mim.
Os reis de longe trazem
Tesouros, incenso e mirra.
Se me dessem tais presentes,
Eu cá fazia uma birra.
Às escondidas de todos
Vou pegar-lhe pela mão
E sentá-lo no meu colo,
Para ver televisão.
Luísa Ducla Soares
Subscrever:
Mensagens (Atom)